
©2007-2009 ~ealhan
Posso ver teias de aranha nos espaços dos teus dedos. Mãos que nunca mais toquei. Criam raízes da tua falta não esquecida. Na ausência de oxigenação destas noites frias de um sonho de inverno.
[ E a lua também reclama do dia seguinte...]
[ E a lua também reclama do dia seguinte...]