sábado, 6 de setembro de 2008

Pseudo-soneto...



Paralisada no espelho, ancora o enigma
Faz parte da vida de qualquer autor
Quando, a madrugada passa, absolutamente só
Navego no próximo
rabisco

Qual essência deve ter meu poema?
Versarei...
Qual tema?
Saudades....
Ou somente desejo?
[Bem baixinho....]
Sobre o A-M-O-R


Para as teclas não morrerem
Nem encostar a tela ou dilacerar a folha
Na inspiração que evita as minhas palavras
Que faz moradia na minha mente
Com medo de ser plagiada

Falarei sobre: Essa
felicidade
Vou abrigar para sempre
A vontade de escrever
Para saber de você...
Para trazer à memória
Nós dois!
Mesmo que não tenha escrito: coisa nenhuma.

8 comentários:

Renan Moreira disse...

Simplesmente lindo, ou estonteante.
Diz o que quer com todas as letras, escassez de palavras que não incomoda a clareza, apenas encanta ainda mais o seu brilho, salientando que não há espaço para o leitor se espreguiçar à modos particulares. O que é, é.
Tão simples e tão perfeito.
O que você diz, é exatamente o que eu ouço.

Beijos!!!

* Santiago * disse...

quero nem saber se 'vocês querem privacidade' dessa vez!

sentimentos assim tão PUROS, palavras tão intensas dessa forma devem ser compartilhados sempre, pra modificar o mundo, pra contagiar as pessoas...

beijo, sua lindaaa!

* Santiago * disse...

ah, belo novo layout!

Vera Lucia disse...

HUmmm, sou mesmo fã do amor... e fico feliz só em perceber alguém que o esteja sentindo...
Gostaria que ele estivesse presente na vida de todas as pessoas, assim, o mundo seria muito melhor, pode ter certeza...
Abraços JU e muito amor na tua vida!!!

PS.: Comecei hoje a contar no meu blog um pouco do que vi e aprendi na minha viagem ao Rio. Se sentir vontade de "me ouvir falar sobre", passa por lá... Beijos

Vera Lucia disse...

Ju,
Tu me ensina como a fazer essas letrinhas escondidas???

Kalie Cullen disse...

a magia da vida...amor, inspiração, verdade, profundidade, eternidade...mesmo que momentânea!!!

amei!

beijos!

Anônimo disse...

Essência. Qual essência inexistente. Essência de quê? Se tudo são corpos. E folhas dilaceradas. Um espelho, uma âncora, um tema. Essência de ter a falta de encostar de tocar de ser. De ver. Gotas e gotas mesmo na chuva. Noite. Amanhã o telefone toca.

Anônimo disse...

Essência. Qual essência inexistente. Essência de quê? Se tudo são corpos. E folhas dilaceradas. Um espelho, uma âncora, um tema. Essência de ter a falta de encostar de tocar de ser. De ver. Gotas e gotas mesmo na chuva. Noite. Amanhã o telefone toca.