quarta-feira, 10 de março de 2010

Das coisas que vêm sem títulos.



Logo a vida, tão carnal e grosseira, de unhas e remos, por vezes nos congela, outras desaparece. A vida da convicção que atraca, da sorte que evapora, da angústia que pára o motor, da falta que escorrega e cai. A vida, essa velha caduca que nos ameaça os segundos, os dias, que nos pinta a idade na cara, de dose em dose solta um sorriso, sai do ventre outra vez.

                                                                                Para Henry.



7 comentários:

# Poetíssima Prida disse...

Que sorriso gostoso!
Ain, eu amo bochechas assim!

Lindo post, parabéns moça!

Cheiros, viu?!

Daniel Barros disse...

lindo demais.

Anônimo disse...

Meu amigo!
pah

Kalie Cullen disse...

danadinha, né?

e meu amigo como tá?

beijos procês!!!

Kalie Cullen disse...

adorei os sapatos vermelhos com bolinhas brancas no leiaute xD

Aprendiz do amor disse...

Lindo!

Joe disse...

..