quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Jazz aqui o amor...







E na ausência de ruídos.
Gemidos...
O sossego!
Investiguei alguns sinais na minha alma.
Qualquer vestígio de ti.
Procurei então...
Pistas tuas na minha pele.
E...
Silêncio!
Senti falta do amor que inventei outrora.
Não “te” desejo pelo que criei.
Tenho saudades apenas de mim.
Antes de ti.
Só.
Olho pra trás e inverto os papéis.
Rabisco teu nome na lápide.
Ao contrário do meu.
No testamento:
Uma rosa colombiana de lembrança.
Uma cola.
E um coração partido.

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