sábado, 27 de dezembro de 2008

Idêntica-idade


Os versos atados. Nem uma voz pra uni-los. Locuções interceptadas. Idênticas. Fadiga dos dias. Principalmente, de dia. E de todas as promessas. O prazo acabou. Os minutos levados à força. No caminho estreito, um vão. O nervosismo. O percurso das horas, nulo. Independência. Outras promessas virão. Alteradas. Nenhuma poesia é semelhante. Toma outro aspecto a cada olhar.

Um comentário:

Renan Moreira disse...

E se eu não chegasse a conhecer.
E se eu nem viesse a ler cada palavras destas. Dose diária.
Te admiro, e você sabe.
E também como escritora, que és. E você sabe que é.
Não pare de escrever, nunca.
Ju, você é uma pessoa maravilhosa, que faz com perfeição tudo que faz.

Um beijo