quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Refresco!


O brilho fresco.
Ilumina a imaginação.
Testando algumas tintas...
No retrato branco e preto.
Corrigindo utopias.
Apago o pesar.
Arranjo uma paisagem qualquer.
Nasce um terror falso.
Rubor do que não enxergam em mim.
Escolho a tinta vermelha.
Não entendo.
Essa cor não é minha.

2 comentários:

Daniel disse...

raves são idiotas...

meus desenhos são idiotas...


e essa poesia??

hehe =P

Anônimo disse...

oi eu sou o Alex, rapaz que conversou com vc na van hoje, dia 05/12/2008, quero deixar meus cumrimentos para esta poesia, pois me lembra a grande escritora Clarisse Lispector, parabéns realmente vc escreve muito bem.

caso queira retomar o contato comigo , pode me adicionar no msn.. alexneres_86@hotmail.com

Aguardo seu contato

bjs